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Simplício Mendes,13/05/2025

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Quaest: Tarcísio, Michelle e Marçal são preferidos para vaga de Bolsonaro

Quem será o Canditado Escolhido da Direita


Quaest: Tarcísio, Michelle e Marçal são preferidos para vaga de Bolsonaro

Quaest: Tarcísio, Michelle e Marçal são preferidos para vaga de Bolsonaro.

A pesquisa realizada pela Genial/Quaest e divulgada nesta quinta-feira (3) revela um cenário interessante para as eleições de 2026, especialmente no contexto da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Com Bolsonaro fora da corrida eleitoral até 2030, devido a acusações de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, três nomes se destacam como favoritos para sucedê-lo: Tarcísio de Freitas (Republicanos), Michelle Bolsonaro (PL) e Pablo Marçal (PRTB). Os dados indicam que esses candidatos estão empatados dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


Os números mostram que Tarcísio de Freitas lidera as intenções de voto com 15%, seguido de perto por Michelle Bolsonaro com 14% e Pablo Marçal com 11%. Outros candidatos, como Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União), obtiveram 4% cada, enquanto Eduardo Leite (PSDB) apareceu com apenas 3%. Um percentual significativo de eleitores, 19%, afirmou que nenhum desses nomes seria uma boa opção, e 16% não souberam ou não quiseram responder.


Entre os eleitores que apoiaram Bolsonaro no segundo turno das últimas eleições, Michelle e Tarcísio se destacam como as preferências. Dentre esses eleitores, 26% escolheram a ex-primeira-dama como a melhor substituta, enquanto 24% apontaram Tarcísio. Pablo Marçal ficou em terceiro lugar com 12%. Curiosamente, Tarcísio também é uma opção popular entre os eleitores de Lula, empatando com Ratinho Júnior (PSD) com 10% de preferência. No entanto, a rejeição a esses candidatos é expressiva entre os eleitores de Lula, com 30% afirmando que nenhum deles deveria substituir Bolsonaro.


A pesquisa foi realizada entre 27 e 31 de março, com a participação de 2.004 eleitores, e apresenta um nível de confiança de 95%. Esses dados trazem à tona um cenário político em transformação, onde nomes emergentes buscam se consolidar como alternativas viáveis para a próxima eleição presidencial.





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